Jesus destruiu a lista

“Quanto a mim, que eu jamais encontre motivo de orgulho, a não ser na cruz do nosso Senhor Jesus Cristo” (Gl 6.14).

Ah, as mãos de Jesus… mãos que tocaram a terra pela primeira vez no milagre da encarnação, quando Ele nasceu. Mãos que libertaram vidas ao curar enfermos. Mãos que acenderam esperança e fé enquanto ensinava. Mãos que se dedicaram incansavelmente ao servir. E, por fim, mãos que trouxeram salvação quando foram pregadas na cruz.

Aos olhos da multidão que assistia à crucificação, os golpes e os cravos tinham apenas um objetivo: fixar as mãos de Cristo na madeira. Mas essa era apenas parte da verdade. Não podemos condenar aquelas pessoas por não enxergarem o que mais estava acontecendo — afinal, não podiam ver. Mas Jesus via. O céu via. E hoje, nós também podemos ver.

Pelas lentes das Escrituras, percebemos o que passou despercebido para tantos, mas que estava claro para o Senhor:

“Ele cancelou a lista de acusações que havia contra vocês. Tomando essa lista de pecados, Ele a destruiu, pregando-a na cruz” (Cl 2.14, NBV).

Entre a palma de Sua mão e a madeira havia algo mais: uma lista. Uma lista extensa, repleta de nossos erros — desejos distorcidos, mentiras contadas, momentos de ganância, anos desperdiçados. Era a lista dos nossos pecados.

Jesus sabia que o preço por cada item daquela lista era a morte. Sabia também que a origem de tudo éramos nós. E, porque não suportava a ideia de passar a eternidade sem você, escolheu os cravos, suportou a dor e morreu no seu lugar.

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