Ele tomou o nosso lugar

Cristo, em um ato de amor incompreensível, carregou em seu próprio corpo os nossos pecados sobre a cruz, como está escrito em 1 Pedro 2.24:

“Ele mesmo levou em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, a fim de que, mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça.”

Você consegue enxergar Jesus pendurado no madeiro? Aos olhos da justiça divina, ali está um fofoqueiro, um fraudador, um mentiroso. Está vendo o carpinteiro crucificado? Ele assumiu a culpa de um espancador de esposa, de um viciado em pornografia, de um assassino. Consegue olhar para o menino de Belém? Ele tomou sobre si os nomes mais desprezíveis da história — Hitler, Bin Laden, Dahmer.

“Mas espere! Não é justo misturar o nome de Cristo com esses criminosos. Não se pode colocá-lo na mesma frase que esses malfeitores!” De fato, não fomos nós que fizemos isso. Foi Ele. Jesus não apenas se associou a eles — Ele se colocou no lugar deles. E no nosso também. Com mãos perfuradas e coração aberto, Ele se ofereceu ao Pai:

“Trate-me como o Senhor trataria cada um deles.”

E Deus o fez. Num ato que rasgou o coração do Pai, mas que preservou a santidade do céu, o julgamento justo e purificador caiu sobre o único inocente que já pisou esta terra. O céu entregou à terra seu presente mais precioso: O Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. E quando Jesus bradou:

“Meu Deus! Meu Deus! Por que me abandonaste?” (Mateus 27.46)

Ele estava assumindo o abandono que era nosso por direito. Ele gritou para que você jamais precisasse gritar. Ele foi separado para que você pudesse ser reconciliado. Ele morreu para que você pudesse viver.

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Andréa Maria

Louvado seja Deus, que enviou Seu Filho para que eu não fosse julgada pelos meus pecados. Mas perdoada pelo sacrifício do Seu Filho Jesus Cristo que me deu a oportunidade de me reconciliar com Ele.